Nascido em 1971, tatuador desde 1990, tendo inclusive participado como visitante da Primeira Convenção Internacional de Tatuagem do Brasil. Após se graduar em Artes Plásticas na UNICAMP – Campinas no ano de 1996 abriu junto com Filipe Espíndola a primeira versão do Marchioni Tatuagens. Ligado a uma geração de tatuadores que não se prende a estilos ou especializações e ao mesmo tempo conectado as tendências da arte e arte-educação, Trash tem uma enorme variedade de trabalhos nos mais diversos estilos de tatuagem, destacando-se os temas tradicionais da tatuagem, nos estilos oriental, tribais étnicos e tradicional americano assim como preto e cinza, realismo, além de flertar com estilos mais contemporâneos como os biomecânicos, trash pop e etc. Dedicado a proporcionar tatuagens artísticas personalizadas a seus clientes, já trabalhou tanto internacionalmente (Suíça, Espanha, Chile) quanto em grandes cidades do Brasil, fazendo o circuito de convenções com parcerias diversas.
Alguns trabalhos feitos entre 2017 e 2018..
Alguns exemplos do trabalho desenvolvido por Trash durante o ano de 2016.
Alguns trabalhos mais antigos.

Maneki-neko, tatuagem oriental realista, fiel a peça trazida pela cliente.

Tatuagem foto-realista na perna e fósseis nos pés.

Tatuagem realista de gato do cliente com moldura ao estilo tradicional norte-americano.

Retrato de Bezerra da Silva com partitura de “Trem das Onze” de Adoniran Barbosa

Tatuagem de Hannya e lua cheia realista.

Pin up, desenho exclusivo para cliente que pediu os três elementos (mulher, guitarra, JD) numa tatuagem “bem AC/DC” .